quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Notícia


01/06/2012 18h53 - Atualizado em 01/06/2012 19h00

Lentidão bate o recorde do ano em São 

Paulo

Às 18h30, cidade registrou 282 km de lentidão.
Recorde histórico é de 293 km, registrado em 10 de junho de 2009.

Do G1 SP
Trânsito parado na Marginal Pinheiros na noite desta sexta (Foto: Reprodução)Trânsito parado na Marginal Pinheiros na noite
desta sexta-feira (Foto: Reprodução)
O índice de lentidão no trânsito de São Paulobateu o recorde do ano nesta sexta-feira (1º). Às 18h30, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrou 282 km de vias congestionadas na capital - 32,4% do total das vias monitoradas. Além do excesso de veículos, acidentes e chuva contribuíram para complicar o trânsito na cidade.
(Para mais informações sobre o trânsito em São Paulo, você pode acompanhar as câmeras do G1, em vídeo, ou consultar atabela com as condições das principais vias.)
No dia 23 de maio, quando os metroviários paralisaram as atividades, a cidade registrou 249 km de filas às 10h, considerado o maior em toda a série histórica registrada pela CET no período da manhã.As medições foram iniciadas em 1991. O recorde anterior era no dia 4 de novembro de 2004, com 191 km às 9h30.
Se considerado o período da tarde, o recorde absoluto no trânsito de São Paulo é de 293 km, registrado em 10 de junho de 2009, véspera de um feriado Corpus Christi.
Trechos e alertas
A pior lentidão na cidade estava no sentido Rodovia Ayrton Senna da Marginal Tietê, pela pista expressa. O motorista enfrentava mais de 23 km de filas entre a Rodovia Castello Branco e o Viaduto Imigrante Nordestino.

Segundo a CET, um caminhão quebrado que bloqueava a faixa da direita da pista central, na altura da Ponte da Casa Verde, na Zona Norte, era um dos motivos para os congestionamentos. A CET recomendou que o motorista evite a via na noite desta sexta-feira.

Quem transitava pela Marginal Pinheiros encontrava mais de 18 km de filas, no sentido Rodovia Castello Branco, entre a Ponte Transamérica e o acesso à estrada.


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             São Paulo é considerada uma das cidades com maior trânsito no Brasil e desta vez deixou bateu o seu recorde do ano, cidade registrou 282 km de lentidão, sendo que seu maior recorde existente na cidade  são 293 km de trânsito.

             Entre todas as vias monitoradas o da Marginal Pinheiro, que foi onde o recorde do ano aconteceu, representou 32,4% do total das vias monitoradas, calculado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Um dos principais motivos de congestionamento onde foi calculado o maior número de quilômetros foi um caminhão quebrado parado na parte da direita da pista principal, sendo assim bloqueando-a.

              E não foi só nesse dia e nem nessa hora que o trânsito ficou totalmente parado, no dia vinte e três de maio foram registrados 249 quilômetros de filas às 10 horas da manhã, sendo que esta quantidade é considerada a maior registrada pela Companhia de Engenharia de Tráfego no período da manhã.

             Já no período da tarde, o maior número de quilômetros já registrado na cidade de São Paulo são 293 km no dia da véspera do feriado de Corpus Christi do ano de 2009. Além disso ainda são informados na notícia alertas sobre tantos congestionamentos. 





             

Notícia


07/08/2012 07h00 - Atualizado em 07/08/2012 09h37

Com novo visual, ex-morador de rua diz 



que não se adaptou à vida em GO


Raimundo vivia em SP e foi localizado pela família após perfil no Facebook.
Em Goiânia, ele festejou 74 anos, mas confessa: 'Se pudesse, eu voltava'.

Humberta CarvalhoDo G1 GO
Raimundo, ex-morador de rua, volta a morar com a família depois de 30 anos nas ruas (Foto: Humberta Carvalho/G1)Raimundo Arruda, 74 anos, ex-morador de rua
(Foto: Humberta Carvalho/G1)
A história do ex-morador de rua Raimundo Arruda Sobrinho, de 74 anos, ficou conhecida após sua família, que mora em Goiânia,reencontrá-lo no Facebook. A página dele foi criada por uma moradora da região onde ele vivia há quase 19 anos, no Alto de Pinheiros, zona oeste de São Paulo. O idoso chegou a Goiânia no último domingo (26). Mesmo perto de amigos e familiares, Raimundo ainda não se acostumou com a nova vida. Está com novo visual depois de cortar os cabelos e ganhou uma festa de aniversário em comemoração aos seus 74 anos. No entanto, em entrevista ao G1, ele revela que gostaria de voltar a SP. “Se pudesse, eu voltava nesse instante para viver da maneira que vivia e, assim, não dar trabalho a ninguém”, afirma.
Definindo-se como socialmente estragado e inválido, Raimundo afirma que estar em Goiânia não é uma preferência, nem uma escolha. “Estou aqui porque me trouxeram. Meu irmão tem seus afazeres e eu estou aqui dando trabalho. Isso que não gosto. Bom é cada um ser válido. Eu sou um inválido, não sirvo para nada nas condições que estou”, contesta.
Contudo, não é assim que entende o irmão que o buscou no estado paulista, Francisco Tomaz Arruda, 56 anos. “É uma alegria muito grande. Vamos estar juntos sempre, somando um ao outro. É um momento da vida extremamente feliz e que é ímpar”, afirma.
“Ele acha que está incomodando, mas fala isso porque é uma pessoa fina, recatada, que gosta de estar dentro do seu espaço. Ele acha que isso é trabalho, mas não é. Trabalho é fazer uma coisa que a gente não gosta”, declara Francisco.
Raimundo e o Irmão Francisco Arruda, quem o buscou em São Paulo, depois de mais de 19 anos sem vê-lo (Foto: Humberta Carvalho/G1)Raimundo e o Irmão Francisco Arruda, em Goiânia
(Foto: Humberta Carvalho/G1)
Ele se diz aliviado por ter cumprido a promessa que fez à mãe antes de sua morte. “Antes de minha mãe falecer, ela pedia para achar o Raimundo. Eu prometi que um dia ia achá-lo e, quando isso acontecesse, iria cuidar dele. São, ao todo, cinco irmãos. É um rebanho. Mas estava faltando um e a felicidade só seria completa quando achasse o último”, lembra o empresário Francisco.
A volta
Depois de encontrar o perfil do irmão, em setembro de 2011, Francisco foi a São Paulo por seis vezes antes de conseguir levá-lo para Goiânia. Assim que o achou, o colocou em um Centro de Atenção Psicossocial (Caps) até que tivesse condições de recebê-lo em sua casa, na capital goiana. No início, Raimundo precisou tomar vitaminas, pois estava muito magro.
Segundo o empresário, no início, Raimundo ofereceu resistência para ir morar com a família em Goiânia, mas acabou cedendo. “Ele não sabia como estavam as coisas e por que estávamos fazendo aquilo. Uma pessoa que passou todo esse tempo na rua cria uma nova forma de ver o mundo”, explica.
No dia de seu aniversário, 1º de agosto, amigos compraram um bolo para comemorar a data. “Eu não sei se foi meu aniversário, eles dizem que foi”, desconfia o ex-morador de rua.
Visual
Uma das maiores mudanças foi no visual. “Ele tinha o cabelo grande que servia como uma espécie de travesseiro. Uma barba longa para proteger o rosto e usava um plástico como roupa. Não usava roupa normal porque diz que tecido cria fungos e bactérias e isso ia deixá-lo ele com mau cheiro”, conta Francisco.
Na terça-feira (31), um dia antes de comemorar 74 anos, Raimundo cortou o cabelo e fez a barba. Elogiado sobre a nova aparência, ele rebate sem entusiasmo: “Isso não vale nada”.
O ex-morador de rua Raimundo Arruda antes e depois da mudança de visual (Foto: Reprodução/Facebook)O ex-morador de rua Raimundo Arruda antes e depois da mudança de visual (Foto: Reprodução/Facebook)
Agora, Raimundo mora com o irmão, a cunhada e dois sobrinhos no Setor Universitário, região leste de Goiânia. Está passando por uma bateria de exames, tem acompanhamento psicológico e deve fazer uma cirurgia nos olhos por causa da catarata que prejudica sua visão.
A expectativa de Francisco é dar ao irmão uma vida digna e “o que ele merece”. “A saúde dele, pelas situações que ele viveu e pela idade que tem, está boa. Dentro de um panorama geral, poderia ser muito pior. Ele é um guerreiro”, declara o empresário.
Questionado se está ou não feliz, Raimundo filosofa: “Não há felicidade nem infelicidade. Todo mundo é feliz e infeliz”.
Reencontro
Raimundo Arruda foi morador de rua de São Paulo por mais de 30 anos, dos quais passou 19 morando no mesmo lugar, Avenida Pedroso de Moraes, zona oeste de São Paulo. A família que vive em Goiânia encontrou por acaso na internet sua página na rede social. O perfil de Raimundo no Facebook (acesse aqui) foi criado por Shalla Monteiro, moradora da região onde ele vivia, de quem se tornou amigo.
Não há felicidade nem infelicidade. Todo mundo é feliz e infeliz"
Raimundo
Raimundo não entrava em contato com a família desde a metade da década de 1980. Ele saiu de casa para estudar em São Paulo no início dos anos 1960.
Sem informações precisas sobre sua localização, a família de Raimundo sempre buscou notícias sobre ele na internet. Em setembro de 2011, Josangela Roberta, mulher do irmão de Raimundo, buscou na internet o nome do cunhado para mostrar uma foto dele para a filha. Ao fazer a pesquisa na web, elas localizaram o perfil no Facebook, que havia sido criado por Shalla há menos de dois meses.
História
Antes de ir para São Paulo, na década de 1960, Raimundo morou na casa de amigos de seus pais em Carolina (MA). Ele sempre quis estudar, e a cidade onde nasceu, Piacá (TO), era muito rural e sem estrutura. Depois de alguns anos, ele resolveu ir para a capital paulista dar continuidade aos estudos no ensino médio.
Segundo Francisco, Raimundo foi morar na casa de amigos da família. Depois de alguns anos, esse casal mudou de cidade e Raimundo ficou sozinho. A foi a partir daí, ele deixou de mandar notícias.
Raimundo comemora o primeiro aniversário depois de 30 anos longe da família (Foto: Reprodução/Facebook)Raimundo comemora o 1º aniversário depois de 30 anos longe da família (Foto: Reprodução/Facebook)
Em São Paulo, Raimundo foi vendedor de livros e jardineiro. Uma de suas paixões sempre foi escrever poemas, mas, de acordo com ele, o interesse na prática hoje em dia já não é o mesmo. “Gostava muito de ler, mas não quero ler mais. Escrevi um diário e quis publicar. Queria vender o material nem que fosse a preço de salário mínimo, mas ninguém quis”, lamenta.
Na década de 1980, Raimundo participou de um programa de TV e foi reconhecido por um amigo da família, que pagou uma passagem de avião para que Raimundo fosse até Goiânia, onde Francisco viu o irmão pela primeira vez. De acordo com o irmão, ele ficou na cidade quase 20 dias, mas não gostou e pediu para voltar para São Paulo.
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           A notícia conta a história de Raimundo Arruda Sobrinho, um senhor de setenta e quatro anos que morava a trinta anos nas ruas de São Paulo, sendo que dezenove deles ele passou em uma mesma região da cidade.
           Tudo começou no início de mil novecentos e sessenta quando Raimundo, que sempre teve sonho de estudar, porém a estrutura de sua cidade era muito precária, decidiu ir para a cidade de São de Paulo terminar o ensino médio. Quando chegou à cidade foi morar na casa de uns amigos da família, mas após alguns anos eles se mudaram para outra cidade e Raimundo ficou sozinho.
             
           Depois de todos estes acontecimentos, o homem não desistiu e foi atrás do sonho de ser poeta. Escreveu um livro em forma de diário e quis publicar, mas acabou não dando certo. Raimundo seguiu em frente e arrumou outros trabalhos, como jardineiro e vendedor de livros.
           Como ele tinha perdido o contato com a família, a mãe não sabia nem se o filho ainda estava vivo, mas antes de falecer fez o irmão de Raimundo, Francisco, prometer que iria procurar o irmão. Um dia, a mulher de Francisco achou no Facebook o perfil do irmão do marido, que tinha sido criado por uma moradora da região onde Raimundo vivia. Então foi procurar pelo irmão na cidade e o encontrou, porém ele não queria sair de São Paulo para morar em Goiânia. Após varias idas a São Paulo tentando convencer o irmão a ir morar com ele, Francisco conseguiu e levou Raimundo para sua casa.
            Mesmo com a vida bem melhor do que ele tinha antes, Raimundo afirma que queria voltar para São Paulo e levar a vida que levava, pois não queria dar trabalho para o irmão e sua família. E ainda dizia: Não há felicidade nem infelicidade. Todo mundo é feliz e infeliz”.




terça-feira, 7 de agosto de 2012


Crítica- Novela Cheias de Charme

             A novela conta a história de três Marias, Maria do Rosário, Maria da Penha e Maria Aparecida, que no inicio da trama são empregadas e que, por ironia do destino, acabam virando cantoras famosas.
                                            
                                                      
                                              
             As garotas se conhecem no primeiro capitulo da novela em uma delegacia e acabam tendo que passar a noite na mesma cela. Então eles começam a contar o motivo por terem parado na cadeia. Conversa vai conversa vem elas acabam se enturmando e se tornando amigas e ainda fazem uma brincadeira onde elas falam juntas: “Dia de empreguete véspera de madame!”.         
          Rosário trabalhou de empregada por um tempo na casa da Chayene, uma cantora muita famosa, que era uma péssima patroa. O motivo de a garota querer ir trabalhar na casa da cantora foi simples, como ela tinha o sonho de ser cantora, achava que trabalhando lá conseguiria ficar mais perto do mundo da música.
         Um dia, quando Chayene foi viajar a trabalho para o Nordeste, Rosário fica sozinha na casa da cantora e chama as amigas, Penha e Cida, para mostrar a elas a música que tinha escrevido. As garotas começam a cantar e chamam Cleiton, um produtor musical amador que mora no Borralho, e ele deu a ideia de que elas criassem um clip. Aproveitando a casa de Chayene elas resolvem aceitar a ideia. Na música as garotas falam sobre suas patroas e a vida que levam sendo empregadas.
                                      
                                            
                                           
          O clip acaba caindo na internet e faz o maior sucesso. Resultado, elas ficam famosas e ricas e não precisam mais ser empregadas e ainda superam as patroas. O nome do trio fica senso Empreguetes. Basicamente essa é a história principal.
          Eu gosto da novela porque tem uma história divertida e mostra e que é possível realizar seus sonhos, mesmo que diante das dificuldades da vida não se deve desistir.